Deputado Jesuíno solicita ações enérgicas bancada federal

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Durante sessão na Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE-RO), o deputado Jesuíno Boabaid (PMN) usou seu pronunciamento na tribuna para comentar sobre o abandono que Rondônia sofre com a falta de ações dos senadores e deputados federais em Brasília. O parlamentar comentou alguns pontos que simplesmente foram esquecidos pela atual legislatura.

Boabaid lamentou o fato de os representantes de Rondônia na capital federal estarem praticamente omissos as necessidades do Estado. “A BR 364 está abandonada e em situação caótica. É necessária ação efetiva por parte da bancada para solucionar os problemas”, comentou o deputado.

Para Jesuíno, algumas atividades que vêm sendo executadas na capital são politiqueiras, pois finalmente só estão ocorrendo por ser ano político, como por exemplo o viaduto na Avenida Campo Sales com BR 364, onde os funcionários estão trabalhando a todo vapor.

Boabaid criticou o asfalto que é feito nas vias da cidade de Porto Velho. “Em outros estados as vias são feitas de forma diferente, onde é usado concreto como base. Aqui é asfalto com barro, enganando o povo com obra milionária e que, após poucos meses começam a aparecer os buracos”, concluiu.

Tratando sobre a situação de 700 policiais e bombeiros militares que estão transpostos desde o ano de 2014, Boabaid citou a atitude de advogados que entraram com medida judicial, findando com a retirada dos militares do quadro da União. A decisão da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Carmem Lúcia não determina que os militares devam ser pagos pelo estado, restando assim, a incerteza sobre o pagamento dos salários dos militares.

Jesuíno afirmou que irá pedir ao deputado federal Lindomar Garçom (PRB) e ao senador Valdir Raupp (MDB), para que o problema seja resolvido, afinal, até hoje só foi “empurrado com a barriga”.

“O governo do Estado foi inerte, pois o vice-governador, Daniel Pereira (PSB), disse que iria encaminhar, através da Procuradoria, petição tratando que era parte interessada, justificando os problemas que ocasionariam caso os militares retornassem para a folha de pagamento do Estado. Foi feito isso porque Raupp afirmou que iria resolver”, ressaltou Boabaid.

 

ALE/RO – DECOM – Assessoria
Foto: Ronaldo Afonso

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